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Prof. Ernesto Joselevich na Argentina

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Ernesto Joselevich, professor no Instituto Weizmann de Ciências, esteve em visita à Argentina, onde ofereceu várias palestras sobre sua pesquisa e especialização em nanomateriais. No meio de reuniões, o cientista argentino esteve em um elevador com Romina Andreani. A empresária aproveitou a oportunidade para perguntar sobre a fórmula para que uma equipe multidisciplinar alcance inovações significativas que se traduzam em patentes e novos produtos.

Durante o curto trajeto, Ernesto explicou os passos-chave de um trabalho de pesquisa: desde a definição do tema e fontes de informação necessárias, à geração de ideias em que tudo é permitido (exceto a palavra "não"); a etapa analítica, onde as ideias são priorizadas de acordo com o impacto científico, a inovação e a viabilidade; até chegar a um experimento que teste duas ou três suposições básicas. Todo esse processo sempre com um plano B que é desenvolvido em paralelo. 

As equipes de pesquisa do Weizmann não se concentram em um objetivo específico, mas são movidas pela curiosidade. A partir de uma pergunta que pressupõe ter implicações científicas ou tecnológicas, começam a trabalhar.

“Nunca pensei que em uma conversa de elevador pudesse caber tanto conhecimento”, comentou Romina Andreani. Convidamos vocês a ler o artigo completo: https://lnkd.in/eUymAqiK